Zverev: «Preferia não ter jogado contra os três melhores da história nos meus primeiros 10 anos»

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Vice-campeão em título de Roland Garros, Alexander Zverev volta a tentar chegar à glória na edição de 2025. O número três do ranking ATP fez o lançamento da sua campanha em Paris, que arranca frente a Learner Tien, olhando também para a comparação com os seus primeiros tempos no circuito, que foram muito condicionados pelo Big Three.

“Preferia não ter jogado contra os três melhores da história durante os meus primeiros 10 anos de carreira. Acho que podia ter ganho um ou dois Grand Slams desde então e talvez alguns torneios mais, mas também foi um privilégio jogar contra eles. Hoje em dia, abrir distância entre o top 50 e top 100 pode ser mais difícil. E até quem não está no top 30 ou top 40 pode chegar ao top 10, como já vimos este ano. Acho que alcançar o top 10 ou top 5 naquela altura era mais difícil. Novak continua a ser Novak, quando está em forma, saudável e motivado, continua a ser um dos maiores. De resto, toda a gente tem uma oportunidade”, comentou.

Zverev destacou ainda o que espera fazer em Roland Garros. “O primeiro encontro será muito importante para mim mas, uma vez mais, Roland Garros é muito diferente de outros torneios, é um Grand Slam, há muitas coisas que ter em conta a nível físico. Os fundamentos são muito mais importantes do que quando jogas a cinco sets. Lembro-me de fazer a mesma pergunta ao Carlos. Tinha tido uma má temporada de terra batida e quando chegou teve mais dificuldades no primeiro encontro mas no fim conseguiu recuperar e ganhar. Não digo que isso me vai acontecer, mas espero que assim seja”, sublinhou.

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Esta notícia foi originalmente publicada em Bola Amarela:
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Autor: Pedro Gonçalo Pinto