LONDRES — Nuno Borges homenageou Diogo Jota com um laço negro, mas inicialmente pensou entrar em court para disputar a terceira ronda de Wimbledon com uma camisola da seleção nacional e o nome do futebolista. O pedido foi, no entanto, negado pela organização de Wimbledon, que tem o protocolo mais restrito de todo o circuito.
“Inicialmente falámos de entrar no court com uma camisola do Diogo Jota. Até tentámos encontrar uma branca, mas o pedido foi recusado”, explicou o tenista português ao Raquetc e a alguns jornalistas ingleses depois da derrota para Karen Khachanov.
Borges contou com a ajuda do agente — que também trabalha com Coco Gauff — para submeter o pedido ao All England Club, mas o protocolo do torneio falou mais alto e o maiato apenas foi autorizado a utilizar um laço negro, à semelhança do compatriota Francisco Cabral.
Apesar do feedback negativo, o melhor tenista português da atualidade não guardou qualquer ressentimento ao protocolo do torneio: “Sei que não são muito flexíveis com o vestuário, mas é o que faz de Wimbledon tão especial e tão diferente de todos os torneios do Grand Slam. Disseram-me que podíamos fazer algo para demonstrar o nosso respeito, por isso foi um gesto bonito.”
O que achou dessa notícia? Deixe um comentário abaixo e/ou compartilhe em suas redes sociais. Assim conseguiremos tornar o tênis cada vez mais popular!
Esta notícia foi originalmente publicada em:
Fonte original
Autor: Gaspar Ribeiro Lança