Katie Volynets: «Lisboa faz-me lembrar a minha terra natal»

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Katie Volynets, atual número 83 do ranking mundial, venceu a eslovena Tamara Zidansek, pelos parciais de 6-4 e 6-3, e apurou-se para os quartos de final deste WTA 125 de Oeiras, onde vai defrontar a andorrenha Victoria Jimenez Katsintseva, de 19 anos de idade. Volynets falou em conferência de imprensa sobre os seus dois primeiros encontros em Oeiras e os objetivos que tem para este torneio. Teve ainda tempo para falar de como estuda as suas adversárias, o quanto gosta de jogar em terra batida e, por último, confidenciou como Lisboa dá-lhe a sensação de casa.

DUAS VITÓRIAS EM OEIRAS E OBJETIVO DO TORNEIO 

Tem sido bom até agora, as condições não têm sido as melhores, mas hoje esteve um belo dia de sol e adoro as instalações do torneio. Estou muito contente por jogar em terra batida, e por jogar mais jogos. Não foi fácil adaptar-me principalmente ao vento, tento ter uma atitude positiva, assim dá-me mais prazer. Eu perdi contra ela da ultima vez em piso rápido, esta foi a primeira vez em terra batida. Ela começou muito forte com um break acima, mas consegui adaptar-me e mudar o rumo do jogo. Eu gosto de focar-me num encontro de cada vez, porque acho que todas as jogadoras aqui têm um bom nível, então prefiro focar-me num jogo de cada vez, jogar o meu melhor ténis e divertir-me em court.

JOGAR EM TERRA BATIDA

Adoro jogar em terra batida, cresci a jogar em piso rápido e quando tinha mais ou menos 14 ou 15 anos comecei a jogar alguns torneios de terra batida nos Estados Unidos, mas a nossa terra batida é verde, sinto que é mais parecido com piso rápido e esta terra é definitivamente mais lenta, pesada, se tiver calor a bola salta muito, se tiver um clima mais húmido fica mais pesado e salta menos. Temos que nos adaptar todos os dias, mas acho muito desafiante essa constante adaptação e faz parte do jogo  e da profissão.

PREPARAÇÃO PARA OS JOGOS

Sim, eu gosto de estar preparada, estudar a minha adversária. Quais os seus pontos fracos, quais as suas tendências. Gosto de ver vídeos das minhas oponentes. Depois eu e o meu treinador elaboramos um “gameplan”.

EXPERIENCIA EM LISBOA

Adoro Lisboa, faz-me lembrar a minha terra natal na Califórnia, por causa da Ponte 25 de abril, por isso é muito bom vê-la do hotel, dá-me a sensação de casa. Gosto muito da cidade e deste complexo.

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Esta notícia foi originalmente publicada em Bola Amarela:
Fonte original

Autor: Rodrigo Caldeira