FIGUEIRA DA FOZ – Leo Borg é filho do lendário Bjorn Borg e isso, por si só, é motivo de destaque. Conhecido pelo nome familiar há vários anos apesar de nunca ter ingressado no top 300, o sueco foi uma das atrações do novo Figueira da Foz International Mens Open, prova que terminou precocemente para o tenista de 22 anos.
502.º da tabela ATP (334.º em 2023), Leo Borg ostenta no palmarés seis títulos ITF (um em 2025, três no total em M25) e passou pela primeira vez – pelo menos a nível profissional – pelo nosso país, mas a passagem não trará boas memórias.
Uma semana após ter atingido os quartos de final em Elvas, Borg chegou a liderar o primeiro parcial no Tennis Club da Figueira da Foz diante do francês Hugo Car (1770.º) por 4-1, mas daí em diante só amealhou mais um jogo e quando perdia por 6-4 e 2-1 foi forçado a desistir devido a uma lesão na anca.
Car será agora o opositor do britânico Liam Broady, que sobressaiu no embate mais dramático do dia.
Broady, ex-top 100 (atual 557.º) vingou o desaire, também na ronda inaugural, em Elvas face ao americano Martin Damm (518.º, antigo 175.º) – que viria a ganhar o título, no passado domingo – e desta vez superou-o por 6-7(5), 6-1 e 7-6(6). O gigante de 2,03 metros ainda serviu para vencer o encontro e lideoru por 5-2 no set decisivo.
Dan Added, terceiro cabeça de série e 343.º ATP, finalista vencido em Elvas, avançou no quadro e marcou confronto com Diogo Morais; em sentido contrário, Ilia Simakin (228.º), principal favorito e recém vice-campeão num Challenger, foi surpreendido pelo espanhol Alex Martinez (436.º) por 6-3 e 6-1, que agendou assim frente a frente esta quinta-feira diante Tomás Pinho; Sebastian Fanselow também ficou pelo caminho.
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Autor: Steve Grácio