Anisimova estreia-se em finais do Grand Slam frente a Swiatek

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A final feminina de Wimbledon ficou definida, esta quinta-feira, com o principal destaque para a norte-americana Amanda Anisimova (12.ª WTA). Dois anos depois de ter anunciado uma pausa na carreira para se focar na saúde mental e de ter caído para fora dos 400 primeiros lugares da hierarquia mundial, a tenista de 23 anos assinou uma exibição de gala para garantir a primeira final de singulares em torneios do Grand Slam.

Anisimova fê-lo, de resto, através da primeira vitória da carreira sobre uma número um mundial. A jogar a um nível altíssimo, a jovem norte-americana impôs-se em pouco mais de 2h30 à bielorrussa Aryna Sabalenka, com os parciais de 6-4, 4-6 e 6-4.

De forma a poder erguer o maior título da carreira, Amanda Anisimova vai ter que passar pela final boss: Iga Swiatek (4.ª). A polaca, que nunca havia passado dos quartos de final no All England Club, trucidou a suíça Belinda Bencic (35.ª) em pouco mais de uma hora de jogo.

Numa exibição a roçar a perfeição, Swiatek dominou de fio a pavio. A antiga número um do Mundo eliminou os dois break points que enfrentou e assinou 26 winners no caminho para uma vitória por esclarecedores 6-2 e 6-0.

Detentora de cinco troféus do Grand Slam, quatro em Roland-Garros e um no US Open, Iga Swiatek parte para a grande final de Wimbledon com a vantagem de estar bem mais habituada a estas andanças. Para Anisimova, cujos melhores resultados em torneios Major foram as meias-finais em Roland-Garros, em 2019, e os quartos de final em Wimbledon, em 2022, trata-se do encontro mais importante da carreira. Swiatek ou Anisimova, uma delas vai suceder à checa Barbora Krejcikova.

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Autor: João Almeida