Novak Djokovic, que se estreia esta quinta-feira no ATP Masters 1000 de Miami — defronta o australiano Rinky Hijikata na segunda ronda –, falou pela primeira vez sobre o processo judicial colocado pela PTPA (associação de jogadores que o sérvio cofundou em 2020) às principais entidades que gerem o ténis mundial. O sérvio de 37 anos assume que não concorda com tudo o que vem escrito na carta.
“Isto é um processo judicial e deve ficar nesse âmbito. É de advogados para advogados. Há muita coisa com a qual eu concordo naquele processo e muitas outras com as quais não concordo. Achei que usaram linguagem muito forte, mas eles é que são advogados e saberão melhor do que eu qual o caminho certo para este processo”, confessou em conferência de imprensa.
Djokovic, recordista de títulos de Grand Slam e semanas no topo do ranking, mantém-se ao lado dos jogadores que assinaram o processo. “Nunca fui fã ou apoiante de dividir a nossa modalidade, mas sempre lutei por uma melhor representação, influência e posicionamento dos jogadores globalmente dentro das estruturas no ténis. O que eu acho é que ainda não está onde eu acho que deveria estar.”
O que achou dessa notícia? Deixe um comentário abaixo e/ou compartilhe em suas redes sociais. Assim conseguiremos tornar o tênis cada vez mais popular!
Esta notícia foi originalmente publicada em Bola Amarela:
Fonte original
Autor: José Morgado