Mal se soube que Iga Swiatek tinha testado positivo num controlo antidoping, com o resultado final a ser uma suspensão de um mês, as comparações com o que aconteceu com Simona Halep foram imediatas. Pois bem, Karen Moorhouse, presidente da Agência Internacional de Integridade do Ténis (ITIA), explicou as diferenças nestes dois casos.
“As regras aplicadas e os processos seguidos são iguais para todos os tenistas. Cada caso é diferente e complexo, pelo que é complicado equiparar o doping de jogadores diferentes e fazer comparações, já que os detalhes marcam a diferença”, começou por afirmar, antes de especificar.
“Não tem nada a ver o que se passou nesses dois casos. O TAS determinou que a Halep tomou um suplemento de colagénio contaminado, enquanto com Swiatek foi um medicamento regulado e que ela toma habitualmente. O nível de culpa e responsabilidade de cada uma é muito distinto, já que a polaca não tinha maneira de saber que podia haver essa contaminação”, garantiu.
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Esta notícia foi originalmente publicada em Bola Amarela:
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Autor: Pedro Gonçalo Pinto