Adeus, 2024: as cinco tenistas que mais surpreenderam no circuito WTA

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Continuamos as nossas despedidas da temporada de 2024 com o balanço da época. Neste segundo artigo de resumo do ano, olhamos para cinco tenistas que surpreenderam pela positiva pelo que foram fazendo, acabando por atingir um estatuto de relevo no circuito mundial feminino.

JASMINE PAOLINI

Que dizer sobre o que a italiana fez aos 28 anos? Paolini saltou do 30.º lugar para o 4.º posto, com o título no WTA 1000 do Dubai, o ouro olímpico ao lado de Sara Errani, as finais de Roland Garros e Wimbledon e ainda o título na Billie Jean King Cup. Foi um ano verdadeiramente de sonho para esta tenista sempre aguerrida e sorridente ao mesmo tempo. Chapeau!

EMMA NAVARRO

A multi-milionária norte-americana foi uma das figuras mais consistentes da temporada, com 53 vitórias alcançadas. Navarro mostrou pertencer à elite do ténis mundial, não só ao conquistar um título em Hobart, mas ao chegar constantemente longe nos grandes torneios. A antiga estrela do College foi aos ‘oitavos’ em Roland Garros, aos ‘quartos’ em Wimbledon e às ‘meias’ no US Open. Vai dar o passo seguinte? Acabou no oitavo lugar.

DIANA SHNAIDER

Com apenas 20 anos, começou o ano como número 60 e fechou no 13.º posto, bem à porta do top 10. Shnaider disparou para conquistar os quatro primeiros títulos da carreira, com destaque para o facto de ter vencido em todas as superfícies. A russa está só a começar e promete assaltar o top 10 muito em breve.

LULU SUN

A neozelandesa é uma das grandes histórias do ano. Arrancou a época fora do top 200 e agora encontra-se no top 40, depois de vários momentos inesquecíveis. Nenhum maior do que passar o qualifying em Wimbledon como uma desconhecida para só parar nos quartos-de-final. Ainda chegou à final do WTA 500 de Monterrey.

AMANDA ANISIMOVA

O talento da norte-americana não está minimamente em causa, mas ninguém sabia como iria voltar depois de uma pausa para cuidar da saúde mental. Voltou forte! Anisimova despede-se desta temporada no 36.º posto, isto depois de arrancar como número 359. O seu melhor ténis foi regressando aos poucos e esteve em plano de evidência em Toronto, onde bateu quatro top 10 a caminho da final. O que vai trazer em 2025?

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Esta notícia foi originalmente publicada em Bola Amarela:
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Autor: Pedro Gonçalo Pinto