Pegula sente-se subestimada: «Histórias da Swiatek ou Jabeur chamam mais a atenção»

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Pegula sente-se subestimada: «Histórias da Swiatek ou Jabeur chamam mais a atenção»

Jessica Pegula foi uma das grandes estrelas dos Estados Unidos na United Cup e levou essa boa forma para o Australian Open, onde arrasou Jaqueline Cristian no seu primeiro encontro. Muito confiante, a número três do Mundo confessou ainda que se sente um pouco subestimada.

IMPORTÂNCIA DE ENTRAR AUTORITÁRIA

Dá-me muita confiança. Ganhar encontros assim, saber que estou a jogar muito concentrada em cada ponto e não desperdiçar nenhum tipo de jogos ou pontos ajuda muito. Especialmente nestes torneios em que tens de ganhar muitos encontros, quanto mais fazes isso, mais fácil se torna.

TRIUNFO SOBRE SWIATEK NA UNITED CUP

Para mim foi como outro encontro qualquer. Estava tão concentrada em ajudar a nossa equipa a ganhar que realmente não desfrutei tanto como se me tivesse acontecido aqui ou noutro torneio. Senti que joguei muito bem. Foi um dos encontros em que gostei muito das condições. Talvez ela não se sentisse tão cómoda, mas eu joguei a um nível muito alto. Para mim, fui como uma final, então só queria ganhar.

SENTE-SE SUBESTIMADA?

Sim, talvez um pouco… Também é pela minha personalidade e idade. Na minha opinião, raparigas como a Iga ou a Ons têm histórias que chamam mais a atenção. No caso da Ons, também pelo que está a fazer de onde vem em África e também por já ter feito duas finais de Grand Slam. Iga é mais jovem, apareceu e teve séries tremendas de vitórias. Suponho que isso chame mais a atenção do que eu. Estive um pouco escondida, mas não interessa. Isso encaixa comigo. Não faço muita coisa para chamar a atenção, então parece-me apropriado.