Os principais torneios de pares masculinos de 2022 têm sido dominados por jogadores que não são especialistas da variante e essa tendência ameaça manter-se em Monte Carlo, tal é a quantidade de nomes que habitualmente dão preferência aos singulares que vai competir no quadro de duplas do evento. É o caso de Stefanos Tsitsipas, que joga ao lado do irmão Petros, de Stan Wawrinka, que assim joga singulares e pares na prova que marca o seu regresso aos ATP, e de Alexander Zverev, que volta a juntar-se com o brasileiro Marcelo Melo. Mas não só…