É já este domingo que Juan Martín Del Potro se despede para sempre do ténis. Depois de anos a fio a sofrer com dores no joelho e de ainda sonhar, ainda que de forma ténue, com um regresso, eis que o argentino coloca um ponto final com um duelo de exibição com Novak Djokovic, em Buenos Aires. E é mesmo o adeus.
“Este último encontro é um desafio tanto pessoal, como emocional e psicológico para me colocar no ponto e desfrutar um pouco o último momento dentro do court. E vai ser o último porque chega o dia em que tenho de dizer adeus para sempre. Depois deste encontro já está”, começou por afirmar.
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Del Potro explica o que torna tudo ainda mais especial. “Ter Djokovic aqui é o prémio mais bonito. Tenho uma relação muito boa com ele e é ele quem se oferece para estas coisas. Djokovic foi o jogador que mais me complicou a vida no court. Rafa e Roger também, mas Nole mais e por isso está aqui. Está no seu esplendor e não envelhece. Fui um privilegiado por poder lutar com tenistas que alcançaram feitos tão grandes no desporto. Fui um dos que os iam incomodando. Com o tempo percebo quão difícil foi conseguir o que alcancei e voltaria a escolher ter a minha carreira nesta época”, atirou.
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Esta notícia foi originalmente publicada em Bola Amarela:
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Autor: Pedro Gonçalo Pinto