A temporada 2024 ainda não acabou para Alexander Zverev, já que o alemão se encontra nas semifinais do Masters 1000 de Paris, pode saltar para o segundo lugar do ranking da ATP na próxima semana e ainda vai lutar pelo ATP Finals. Ainda assim, Sascha não esconde que está feliz pela evolução e garante ambição máxima.
“Claramente, o Carlos e o Jannik são os melhores do mundo neste momento. Basta ver o que fizeram nos Grand Slams. No fim de 2021 sentia-me um dos melhores e dividia os torneios com o Novak e o Daniil. Estava a caminho de ser o melhor e lesionei-me. Em Roland Garros sentia que era a minha oportunidade de ganhar um Grand Slam, mas aconteceu aquilo (uma grave lesão, contra Nadal). Escapou tudo das minhas mãos e entre 2022 e 2023 não fui candidato a nada, só me esforçava ao máximo para ganhar um grande título que ainda estava longe. Sinto que esta temporada fui candidato, espero que na próxima seja um pouco melhor e continue tendo um grande papel”, destacou o alemão, que venceu um título (Masters 1000 de Roma) em três finais no ano (perdeu Roland Garros e Hamburgo).
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Ainda com chances de chegar ao segundo lugar do ranking esta semana, Zverev destaca os muitos jogos que tem acumulado. “Os primeiros seis meses do ano foram muito bons para mim, joguei muitos jogos e cheguei longe em muitos torneios. Os últimos meses foram mais difíceis, desisti de alguns torneios com problemas de saúde. Sinto-me bem depois de ter jogado tantas partidas, motivado para encontrar o meu jogo de novo e também para melhorar. Jogo e treino tanto porque quero melhorar e alcançar os grandes objetivos que ainda tenho”, concluiu o alemão, que enfrenta neste sábado (2) o dinamarquês Holger Rune por vaga à final em Paris.
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Esta notícia foi originalmente publicada em Bola Amarela:
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Autor: Pedro Gonçalo Pinto