A regressar ao circuito esta temporada depois de várias operações, Emma Raducanu até tinha deixado boas indicações na terra batida, mas optou por seguir uma via diferente e saltou Roland Garros para se focar na relva. Agora o regresso ao tapete verde acontece esta terça-feira em Nottingham, com Ena Shibahara pela frente.
“É muito fácil esquecer onde estava há um ano. Deslocava-me numa scooter e havia dúvida. Foi surreal porque nem podia usar muletas porque tinham-me operado duas vezes aos pulsos, pelo que tinha gesso numa mão, uma tala na outra e o meu tornozelo também estava praticamente imobilizado. Sendo tão ativa, é difícil apagar o teu corpo”, confessou.
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Raducanu falou também sobre o facto de ter optado por não jogar Roland Garros, mesmo que não tenha agravado qualquer lesão. “Não precisa de me apressar, o meu objetivo este ano não era ganhar Roland Garros. Tive de dar prioridade ao que apontava e fazer um bom bloco de treino para trabalho físico. Gostava de ter passado mais tempo na relva, mas choveu quase todos os dias, então estivemos muito em hard court”, rematou.