Nesta edição de Wimbledon, Novak Djokovic está a participar pela 68.ª vez num torneio do Grand Slam. E, como foi várias vezes repetido depois do triunfo diante de Cameron Norrie nas meias-finais, prepara-se para disputar a sua 32.ª final num Major, um recorde absoluto na história do ténis masculino.
Contas feitas, dá-lhe 47,1% de finais em Grand Slams, uma percentagem que o deixa no segundo lugar da Era Open apenas atrás de Bjorn Borg, que disputou 16 finais em 28 Grand Slams. Este acesso à final também permitiu a Nole ultrapassar Rafael Nadal (30/65 com 46,2%), enquanto abre vantagem para Rod Laver (6/15, 40%) e Roger Federer (31/81, 38,3%).
Resta agora saber se será capaz de conquistar o seu 21.º Grand Slam da carreira, aproximando-se do recorde que vai permanecendo nas mãos de Rafael Nadal, com 22.
📊 Tenistas con mayor porcentaje de presencias en finales de Grand Slam (Open Era/Men’s Singles):
🇸🇪 Borg | 57’1% (16/28)
🇷🇸 Djokovic | 47’1% (32/68)
🇪🇸 Nadal | 46’2% (30/65)
🇦🇺 Laver | 40% (6/15)🇨🇭 Federer | 38’3% (31/81)
🇦🇺 Rosewall | 34’8% (8/23)
🇺🇸 Sampras | 34’6% (18/52)— MisterOnly.Tennis (@OnlyRogerCanFly) July 8, 2022
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