Holger Rune colocou um ponto final num jejum de dois anos sem vencer títulos e logo frente a Carlos Alcaraz no ATP 500 de Barcelona.
Com esta conquista, o dinamarquês está de regresso ao top 10 mundial e vai agora para Madrid com a confiança no topo. Há, por isso, motivos para estar satisfeito com o que produziu na Catalunha.
FELIZ E COM VONTADE DE FAZER MAIS
Sinto que este torneio pode ser muito importante para mim porque progredi muito a nível tático e geri as dificuldades durante vários encontros de uma maneira fantástica. Creio que dei um passo em frente em relação à maturidade e inteligência em court, algo que me dá muita confiança para os próximos torneios. Estamos numa parte apaixonante da temporada, com grandes torneios todas as semanas e se for capaz de manter este nível serei candidato a ganhar Madrid. Esta semana dá-me novos objetivos e uma grande motivação para os alcançar.
INSPIRAÇÃO PARA A FINAL EM… DJOKOVIC
Não é nada fácil planear um encontro contra ele porque é capaz de assumir a iniciativa e dominar com todas as suas pancadas. Ficar à defesa não é uma solução mas encontrei a maneira de não o deixar cómodo. Consegui depois de analizar ao detalhe as suas fortalezas e debilidades. Quando estávamos a preparar o encontro pensei como é que o Djokovic iria jogar este encontro e copiei a sua forma de competir contra o Alcaraz na final olímpica.
PROBLEMAS FÍSICOS DE ALCARAZ
Dei conta de que estava a ter problemas. A primeira coisa que tive claro é que tinha de me manter ativo enquanto ele era assistido para não ficar frio. Depois dei conta a partir desse momento que toda a pressão recaía em mim. Fui capaz de manter a concentração e continuar a executar o meu plano de jogo. Quebrar depressa o seu serviço foi decisivo.
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Esta notícia foi originalmente publicada em Bola Amarela:
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Autor: Nuno Chaves