Carlos Alcaraz, campeão do ATP Masters 1000 de Madrid, deu uma longa entrevista ao jornal espanhol ‘Marca’ onde assume que continua a sentir-se um miúdo absolutamente normal, apesar de… não ser.
UM MIÚDO (QUASE) NORMAL
Tento ser o mais normal possível. É verdade que hoje em dia não posso fazer certas coisas ou ir a determinados locais porque as pessoas já começam a reconhecer-me. Quando estou com a minha família e amigos, ou na Academia Equelite, sinto-me simplesmente mais um. Normal. Isso ajuda a formar-me no meu trabalho.
POUCO TEMPO PARA OS (TRÊS) IRMÃOS
Os meus irmãos às vezes ganham-me na PlayStation ou a jogar às cartas. Não tenho tido muito tempo, mas sempre que posso tento estar com eles.
SESTA FUNDAMENTAL
Nem sempre tenho tempo para jogar xadrez, mas para a sesta… sempre. Faço sempre os meus horários de maneira a ter tempo para dormir uma sesta.
NUNCA SE DESLUMBRA
Sou um miúdo com a perfeita noção de onde está. O meu objetivo é claro e é ser número um do Mundo. Há que desfrutar do processo e das vitórias que tenho tido. De vez em quando também é bom desconectar. Mas não me deslumbro com as coisas que tenho alcançado. Sei que tenho de continuar a trabalhar.
VICIADO NO TELEFONE
O Juan Carlos diz-me que passo demasiado tempo no telefone e nas redes sociais. Tenho de melhorar nisso, saber desconectar de vez em quando. Mas sim, sou alguém que utiliza muito o telefone.
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